Para os boleiros, a sensação de ver o filho repetindo os gols - ou as defesas - funciona como uma volta no tempo, um modo de continuar vivendo o "cheiro do vestiário", de ver seu sobrenome vivo nas vozes dos milhares, dos milhões. Veja a lista dos 15 pais e filhos do futebol que o Guia da Semana separou para este dia dos pais.
Romarinho e Romário
Ao contrário de Pelé, Romário é um poeta com a boca aberta e especialmente com a bola no pé. Em 1994 ele foi o nosso salvador, marcou mais de mil e ainda deixou um herdeiro no Brasiliense antes de entrar para o mundo da política.
Ao contrário de Pelé, Romário é um poeta com a boca aberta e especialmente com a bola no pé. Em 1994 ele foi o nosso salvador, marcou mais de mil e ainda deixou um herdeiro no Brasiliense antes de entrar para o mundo da política.
Cesare e Paolo Maldini
Os Maldini têm uma história marcante no Milan, único clube que ambos os zagueiros defenderam durante toda a carreira. Cesare ainda virou treinador e chegou a comandar o filho Paolo na seleção italiana, na Copa do Mundo de 1998.
Os Maldini têm uma história marcante no Milan, único clube que ambos os zagueiros defenderam durante toda a carreira. Cesare ainda virou treinador e chegou a comandar o filho Paolo na seleção italiana, na Copa do Mundo de 1998.
Juan Ramón e Juan Sebástian Verón
"La Bruja" e "La Brujita", como ficaram conhecidos pai e filho, fizeram história com o Estudiantes de La Plata. O time argentino, dono de quatro Copas Libertadores, ganhou o tri com Juan Ramón Véron (1968-69 e 70), enquanto Juan Sebástian levou em 2009.
"La Bruja" e "La Brujita", como ficaram conhecidos pai e filho, fizeram história com o Estudiantes de La Plata. O time argentino, dono de quatro Copas Libertadores, ganhou o tri com Juan Ramón Véron (1968-69 e 70), enquanto Juan Sebástian levou em 2009.
Cevallos e Cevallos Jr.
Cevallos é um nome que nenhum torcedor do Fluminense quer se lembrar. O goleiro equatoriano defendeu três pênaltis na final da Libertadores 2008, dando a taça à LDU. Seu filho, de mesmo nome, foi recentemente contratado pela gigante Juventus-ITA.
Cevallos é um nome que nenhum torcedor do Fluminense quer se lembrar. O goleiro equatoriano defendeu três pênaltis na final da Libertadores 2008, dando a taça à LDU. Seu filho, de mesmo nome, foi recentemente contratado pela gigante Juventus-ITA.
Bebeto e Mattheus
Quem acompanhou a conquista do Tetra, em 1994, se lembra de Bebeto embalando um neném imaginário numa comemoração contra a Holanda. Pois bem, o neném nasceu, cresceu e hoje defende o Flamengo e a base da seleção brasileira.
Quem acompanhou a conquista do Tetra, em 1994, se lembra de Bebeto embalando um neném imaginário numa comemoração contra a Holanda. Pois bem, o neném nasceu, cresceu e hoje defende o Flamengo e a base da seleção brasileira.
Djalma Dias e Djalminha
Um dos primeiros ídolos da seleção brasileira, Djalma Dias passou por América-RJ, Santos e Botafogo, além do Palmeiras, onde seu filho brilhou. Com carreira também na Espanha, Djalminha é até hoje reverenciado como um dos melhores batedores de pênalti.
Um dos primeiros ídolos da seleção brasileira, Djalma Dias passou por América-RJ, Santos e Botafogo, além do Palmeiras, onde seu filho brilhou. Com carreira também na Espanha, Djalminha é até hoje reverenciado como um dos melhores batedores de pênalti.
Youri e Jean Djorkaeff
Youri Djorkaeff conseguiu o que o pai mais queria: ser campeão mundial. Aconteceu em 1998, quando a França bateu o Brasil na final da Copa jogando em casa. Youri era titular no meio-campo ao lado do nosso carrasco Zidane.
Youri Djorkaeff conseguiu o que o pai mais queria: ser campeão mundial. Aconteceu em 1998, quando a França bateu o Brasil na final da Copa jogando em casa. Youri era titular no meio-campo ao lado do nosso carrasco Zidane.
Alecsandro, Lela e Richarlyson
Campeões da Libertadores 2013 jogando juntos no Galo, Alecsandro (atacante) e Richarlyson (lateral) têm a quem puxar: Lela foi atacante do Coritiba e ficou marcado por comemorar seus gols agitando a cabeleira e mostrando a língua.
Campeões da Libertadores 2013 jogando juntos no Galo, Alecsandro (atacante) e Richarlyson (lateral) têm a quem puxar: Lela foi atacante do Coritiba e ficou marcado por comemorar seus gols agitando a cabeleira e mostrando a língua.
Thiago Alcântara, Mazinho e Rafa Alcântara
Na Copa de 1994, Mazinho simplesmente tomou a vaga do camisa 10, Raí, no time titular campeão do mundo. Tanto talento é agora esbanjado pelos dois filhos, Thiago (Bayern-ALE) e Rafa (Celta-ESP), que começaram nas categorias de base do Barcelona-ESP.
Na Copa de 1994, Mazinho simplesmente tomou a vaga do camisa 10, Raí, no time titular campeão do mundo. Tanto talento é agora esbanjado pelos dois filhos, Thiago (Bayern-ALE) e Rafa (Celta-ESP), que começaram nas categorias de base do Barcelona-ESP.
Wright-Phillips e Ian Wright
Ian Wright e Wright-Phillips são a prova de que o talento boleiro na família não é passado apenas pela genética. Adotado por Ian, Phillips deve ter absorvido tamanha habilidade por osmose. Ian ainda tem outro filho, que atua por divisões menores da Inglaterra.
Ian Wright e Wright-Phillips são a prova de que o talento boleiro na família não é passado apenas pela genética. Adotado por Ian, Phillips deve ter absorvido tamanha habilidade por osmose. Ian ainda tem outro filho, que atua por divisões menores da Inglaterra.
Domingos e Ademir da Guia
Se Ademir da Guia é chamado até hoje de "O Divino", imagine a classe de seu pai, que era zagueiro. Domingos é tido como um dos defensores mais habilidosos da história, foi o primeiro brasileiro a jogar no Boca Jrs-ARG e até aparece na letra do hino do América-RJ.
Se Ademir da Guia é chamado até hoje de "O Divino", imagine a classe de seu pai, que era zagueiro. Domingos é tido como um dos defensores mais habilidosos da história, foi o primeiro brasileiro a jogar no Boca Jrs-ARG e até aparece na letra do hino do América-RJ.
Giovanni e Diego Simeone
Há quem se recorde mais de Diego Simeone por suas entradas nada gentis nos mais habilidosos do que pelos desarmes. Fato é que o volante argentino marcou história no futebol hermano e italiano. Hoje, Simeone pai faz sucesso como treinador no Atlético de Madrid, e tirou o time da fila ano passado.
Há quem se recorde mais de Diego Simeone por suas entradas nada gentis nos mais habilidosos do que pelos desarmes. Fato é que o volante argentino marcou história no futebol hermano e italiano. Hoje, Simeone pai faz sucesso como treinador no Atlético de Madrid, e tirou o time da fila ano passado.
Wladimir e Gabriel
Wladimir é até hoje o recordista de partidas com a camisa do Corinthians: 806 jogos. Ao contrário do pai, Gabriel optou por jogar na outra lateral, a direita, e já passou por clubes como São Paulo, Fluminense, Grêmio e Inter (atualmente).
Wladimir é até hoje o recordista de partidas com a camisa do Corinthians: 806 jogos. Ao contrário do pai, Gabriel optou por jogar na outra lateral, a direita, e já passou por clubes como São Paulo, Fluminense, Grêmio e Inter (atualmente).
Pablo e Diego Forlán
Eleito o melhor jogador da última Copa do Mundo, o atacante Diego Forlán é filho de Pablo Forlán, lateral-direito campeão uruguaio, da Libertadores e do Mundial de Clubes. Pablo marcou época na lateral do São Paulo, nos anos 70.
Eleito o melhor jogador da última Copa do Mundo, o atacante Diego Forlán é filho de Pablo Forlán, lateral-direito campeão uruguaio, da Libertadores e do Mundial de Clubes. Pablo marcou época na lateral do São Paulo, nos anos 70.
Pelé e Edinho
Herdeiro do Rei, Edinho jamais foi príncipe. O ponto alto do filho do maior jogador da história foi o vice-campeonato brasileiro em 1995, com o mesmo Santos do pai. Hoje, Edinho é preparador de goleiros e, recentemente, foi preso por envolvimento com tráfico de drogas.
Herdeiro do Rei, Edinho jamais foi príncipe. O ponto alto do filho do maior jogador da história foi o vice-campeonato brasileiro em 1995, com o mesmo Santos do pai. Hoje, Edinho é preparador de goleiros e, recentemente, foi preso por envolvimento com tráfico de drogas.
via guiadasemana.com.br
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